Bem-vindo à era Internet of things!
Cada vez mais o mundo físico se funde ao digital. E, a ideia de que eles se tornem um só pode ser real. Com a internet das coisas, o IoT (internet of things, em inglês), este cenário de ficção científica já está transformando as nossas vidas.
A internet das coisas, tem como objetivo conectar itens usados no dia a dia à rede mundial de computadores.
E, esta transformação já está impactando o nosso estilo de vida e modo de ver e pensar nas coisas.
“A Internet das Coisas (IoT) é a rede de objetos físicos que contêm tecnologia integrada para se comunicar e sentir ou interagir com seus estados internos ou o ambiente externo”. Gartner
O termo IoT, surgiu em 1999, quando Kevin Ashton (MIT) propôs o termo “Internet das Coisas” em um artigo publicado no RFID Journal com o título de “A Coisa da Internet das Coisas”.
Mas, antes disso, em 1991 a ideia de se conectar objetos a internet já havia começando. Neste ano, Bill Joy, cofundador da Sun Microsystems, pensou sobre a conexão de“device for device” – dispositivo para dispositivo, (D2D). Tipo de ligação que faz parte de um conceito maior, o de “várias webs”.
Veja no vídeo abaixo uma ilustração e explicação rápida de como a IoT funciona:
A internet das coisas pode ser aplicada a praticamente qualquer objeto. Hoje ela já é encontrada em BIG DATA, aplicativos de celular, carros inteligentes, câmeras de monitoramento, bilhetes eletrônicos de ônibus, trem, metrô e cinema, em sistemas de impressoras, no monitoramento de veículos, em geladeiras, elevadores, óculos e muitos outros objetos.
Vários gadgets também estão sendo desenvolvidos já com esta inteligência a fim de tornar as coisas mais inteligentes.
E o futuro da internet das coisas?
Saiu em matéria publicada pelos sites Convergência Digital e CIO que o mercado da IoT no Brasil terá altos investimentos neste ano de 2018. Veja:
“A IoT avançará mais rapidamente. Inclusive no mercado doméstico, onde apenas 4% das residências brasileiras possuem algum tipo de dispositivo conectado, como controles de câmeras de segurança, temperatura e ar condicionado, por exemplo. Para 2018, o mercado doméstico de IoT no Brasil está estimado na ordem de US$ 612 milhões. ”
De acordo com as publicações citadas, foi descoberto que no varejo as empresas estão interligando sistemas de pontos de venda com suas bases de dados, que estão multiplicando-se por causa da IoT, permitindo a correlação de dados dos PoS com o número de pessoas que entram na loja, indicadores sobre as áreas da loja que visitaram, dados demográficos… tudo isso vinculado às taxas de conversão.
“No mercado corporativo, projetos de IoT ganham força. Fazendo com que o mercado total no Brasil seja superior a US$ 8 bilhões neste ano, segundo a previsão da IDC, que tem como base iniciativas alavancadas pelo Plano Nacional de Internet das Coisas (MCTIC e BNDES) nas áreas da saúde, indústria, agricultura e infraestrutura urbana. Falta ainda a definição de tarifação, que deve ser divulgada pela Anatel ainda neste primeiro semestre. ”
As pesquisas ditam algumas tendências da IoT para 2018, dentre elas está o aumento do uso de inteligência artificial, criação de novos modelos comerciais e novas transformações digitais. Outras tendências podem ser lidas nas matérias citadas.
Impressoras como Coisas
Internet of printers, é uma ramificação da internet of things. Ao pé da letra tiramos o things e o substituímos por printers, ficando com a terminologia “internet das impressoras”.
A expressão vem para somar aos avanços tecnológicos do segmento. As impressoras também são consideradas ótimas “coisas” para o IoT. Elas são boas porque consomem muito (papel, suprimentos e energia) e assim há um espaço para melhorias.
Assim, o IoT das impressoras é responsável por desenvolver sistemas que cuidam de cada aspecto das impressoras. Podendo saber o quanto de tinta têm em um toner ou cartucho, ocorrências de atolamento de papel, quantas folhas foram impressas e em quais formatos e muito mais informações.
Com a internet das impressoras é possível saber tudo sobre cada uma delas.
E quem é o maior beneficiário da internet das impressoras, o provedor ou o cliente final? Ambos. Os benefícios atrelados ao sistema inteligente ligado as impressoras valem tanto para o cliente final como para o provedor.
Alguns dos benefícios da Internet of Printers:
- Gerenciamento eficaz;
- Acesso às informações de uso de suprimentos;
- Monitoramento de estoque de suprimentos;
- Realização de manutenção preventiva;
- Maior controle do uso dos recursos e menos desperdícios;
- Informações sobre o uso e desgastes dos equipamentos;
- Redução com custos de manutenção e suporte;
- Geração de dados que possibilitam análises e tomadas de decisões;
- Autonomia das redes de impressoras conectadas;
- Maior segurança e confiabilidade nos dados e informações.
Agora você já sabe um pouco mais sobre IoT e a Internet of Printers.
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