[Fala Playyer!] Leonardo Alves conta o início e o progresso na sua carreira de desenvolvedor

por | out 14, 2024 | PrintWayy

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Três livros e, em frente a eles, uma folha de papel com uma caneta tinteiro de pena ao lado. Também há um microfone de estúdio, símbolo da série Fala Playyer.

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A [Fala Playyer!] é uma série que iniciou em janeiro de 2022 e, desde então, já recebemos no blog 10 playyers, que compartilharam com a gente como chegaram até a empresa, suas experiências profissionais, dicas das áreas de atuação e como são suas vidas além do corporativo, contando os hobbies que possuem.

Foi possível perceber, ao longo das entrevistas que conduzimos, que o desenvolvimento profissional é um tema em comum entre elas. A história do Leonardo Alves, do time de Desenvolvimento e Produto, que estamos trazendo nesta nova edição, é um exemplo disso.

O Leo ingressou na PrintWayy como estagiário bem cedinho, aos 16 anos, mas sua vontade de atuar como desenvolvedor na empresa começou antes. 

Aos 15 anos ele já havia demonstrado interesse, e enquanto aguardava atingir a idade mínima para estagiar, a PrintWayy ofereceu apoio e orientação para que ele pudesse se preparar e aprimorar seus conhecimentos.

Toda a sua dedicação é visível, e logo ele passou de estagiário para desenvolvedor júnior, cargo que ocupa atualmente. É uma história inspiradora, que você poderá conhecer com detalhes a seguir. 

Leonardo Alves conta seu progresso como estagiário a desenvolvedor júnior na PrintWayy

 

1. Oi, Leo! Ficamos muito felizes pela sua presença aqui no Blog. Que tal iniciarmos nosso papo com o seu início e evolução na PrintWayy? Compartilha sua história com a gente.

Leonardo: Olá, muito obrigado pelo convite! Durante a pandemia, comecei a me interessar por programação e mergulhei de cabeça nos estudos. Com essa empolgação, entrei em contato com a PrintWayy na esperança de participar de um programa de menor aprendiz e adquirir mais conhecimento e experiência. 

 

Na época, eu tinha apenas 15 anos e, por isso, não pude ingressar como aprendiz nem estagiar, já que a idade mínima era 16 anos.

 

Mesmo assim, a PrintWayy foi extremamente gentil e me forneceu materiais para estudar, com a promessa de que me contatariam assim que eu tivesse idade suficiente. 

 

E, foi exatamente o que aconteceu! No ano seguinte, quando completei 16 anos, eles me chamaram para fazer um teste para estágio. Felizmente, consegui passar, e estou aqui até hoje, construindo essa história com a PrintWayy.

2. O que te levou a escolher a PW como empresa para começar a sua carreira?

Leonardo: A forma como a PrintWayy se posiciona foi um ponto bastante crucial para mim. O PeopleWayy e o DreamTeam são conceitos que, ao olhar de fora, já chamam a atenção e despertam a vontade de fazer parte. 

 

A cultura da empresa é muito atrativa, tanto pela valorização das pessoas, quanto pelo ambiente colaborativo, e isso foi decisivo na minha escolha. 

 

Eu queria estar em um lugar que não só investisse no meu crescimento profissional, mas que também tivesse um ambiente acolhedor e dinâmico, e a PrintWayy me ofereceu exatamente isso.

3. Quais as habilidades e aprendizados que você adquiriu nesse período, que foram importantes para seu desenvolvimento?

Leonardo: Além das habilidades técnicas que desenvolvi, também evoluí bastante em soft skills. Aprendi a ser mais colaborativo, melhorando minha capacidade de comunicação dentro da equipe. Pude entender a importância do trabalho em grupo, feedbacks construtivos e como lidar com diferentes pontos de vista. 

 

Outro aprendizado importante foi a gestão de tempo e a capacidade de priorizar tarefas, o que me ajudou a ser mais eficiente no dia a dia. A resiliência também foi algo que cresceu muito em mim, já que, no mundo do desenvolvimento, nem sempre as coisas saem como planejado, e é essencial saber lidar com frustrações e continuar avançando.

4. Como aconteceu a sua transição de estagiário para dev júnior? De que maneira isso impactou na sua atuação no time?

Leonardo: A transição de estagiário para desenvolvedor júnior trouxe mais responsabilidades, o que me ajudou a melhorar minha organização e foco. Com o aumento da carga horária para 8 horas, pude distribuir melhor meu tempo e focar nas minhas atividades de forma mais eficiente durante o dia. 

 

Agora, consigo me aprofundar mais nas tarefas e participar mais ativamente das discussões e decisões do time, o que me permite contribuir de forma mais significativa. 

 

Além disso, essa mudança me ajudou a ganhar mais confiança e independência no desenvolvimento das soluções, o que impactou diretamente minha atuação no time.

5. Em que momento você começou a se interessar pela área da programação? 

Leonardo: Na verdade, desde pequeno eu já tinha interesse em ser programador, sentindo uma inclinação natural para essa área. Antes da pandemia, cheguei a tentar fazer um curso online de Python, mas não avancei muito. Depois, fiz um curso presencial de programação de jogos, onde aprendi um pouco mais sobre lógica. 

 

Foi durante a pandemia que meu interesse realmente cresceu. Com mais tempo disponível, consegui me aprofundar na área, realizando mais cursos e aprendendo cada vez mais sobre programação. Foi nesse momento que percebi que era isso que eu queria seguir como carreira.

6. Como você realiza a organização entre seus estudos e a vida profissional? Algo mudou entre o ensino médio e o superior?

Leonardo: Bem, eu achava que não iriam ter muitas mudanças, na prática, porém, me deparei com outra realidade. No ensino médio, a rotina era mais previsível e os compromissos estavam bem definidos. Já no ambiente universitário, o ritmo é mais acelerado e as responsabilidades são mais diversificadas.

 

Para conciliar, eu tive que fazer um planejamento dos dias para conseguir dar conta de tudo, utilizando ferramentas de gestão de tempo como calendários e listas de afazeres. Ainda, tive que aprender a ser mais flexível e a ajustar minhas estratégias conforme as demandas de ambos os lados.

7. Já falando sobre sua vida fora do trabalho, quais as coisas que mais gosta de fazer quando não está programando? (Codar fora do horário não vale! 😅)

Leonardo: Quando sobra tempo, gosto muito de escutar música e pesquisar sobre histórias. Sou viciado há um bom tempo, em tudo que envolve Tim Maia, e estou sempre buscando aprender mais sobre a trajetória dele. 

 

Além de ouvir suas músicas, gosto de entender o contexto por trás dos artistas, suas influências e como isso impacta o que criam. Isso me ajuda a relaxar e desconectar um pouco da rotina de programação.

8. Existe alguém que te inspira e que você admira na tecnologia? Quem seria e, por qual motivo?

Leonardo: Sim, uma pessoa que me inspira bastante é o Linus Torvalds, o criador do Linux. O que mais admiro nele é a sua visão inovadora e a forma como ele conseguiu transformar a maneira como desenvolvemos software com o sistema operacional open-source. 

 

Ele não só criou algo tecnicamente brilhante, mas também construiu uma comunidade global em torno do Linux, mostrando o poder da colaboração. 

 

Sua postura prática e focada na solução de problemas técnicos, sem perder tempo com distrações, é algo que busco aplicar no meu dia a dia como desenvolvedor.

9. Quais linguagens de programação você têm interesse? Pretende se especializar em alguma área específica? 

Leonardo: Atualmente, tenho bastante interesse em .NET, já que é a linguagem com a qual mais trabalho. No entanto, tenho estudado bastante Kotlin devido à faculdade, e isso tem chamado minha atenção, especialmente por sua flexibilidade e eficiência no desenvolvimento de aplicativos, e em projetos pessoais menores, tenho usado Vue.js para interfaces, pela mesma razão da flexibilidade e simplicidade. 

 

Em relação à área de especialização, gosto bastante de trabalhar com backend, onde consigo me concentrar mais na lógica e estrutura dos sistemas. Porém, não pretendo abandonar completamente o frontend, pois sei que ambos são essenciais para construir soluções completas.

10. Da mesma maneira que você ingressou cedo na área, outras pessoas mais jovens podem estar no mesmo caminho! Qual conselho você dá para elas?

Leonardo: Meu conselho é: não tenha medo de errar e de pedir ajuda! No começo, é normal se sentir perdido, mas com dedicação e paciência, você vai aprender cada vez mais. E nunca pare de estudar e experimentar novas tecnologias, mesmo que elas pareçam difíceis no início.

O que você achou desse bate-papo? Compartilha a sua opinião com a gente em um comentário ou, se preferir, reagindo nos emojis dispostos aqui embaixo! 👍😍😮😤